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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Pude ver num instante
Sob a cor dos olhos ébanos,
Num brilho fulminante
O que precisamente éramos.

E éramos como o sol,
Quente e avermelhado,
Doce como o enol
E silenciosamente gralheados.

Éramos divertidamente livres,
Éramos mais do que seres,
Éramos divinamente líderes...

De nós e daquele instante
E ainda somos ainda...
Até quando quisermos ser.

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